Mas é bom acreditar que elas vêm por alguma razão, e que quando a tal da tormenta passar a bonança vai ter um significado muito maior. Os dias de sol são muito mais divertidos depois de uma semana cheia de chuva!
=)
http://people.monstersandcritics.com/news/article_1379038.php/Paris_Hiltons_cocaine_parents
“Paris Hilton's parents allegedly once snorted cocaine off a floor with The Village People's cowboy Randy Jones”
Ou 'seje':
“Pais de Paris Hilton supostamente cheiraram cocaína do chão com o cowboy do Village People Randy Jones”
Vamos por partes. Em primeiro lugar, “Pais de Paris Hilton cheiraram cocaína” explica um bocado sobre a filha que eles tiveram.
Mas vá lá, os caras podem ter curtido só uma vez.
E é aí que está o problema. Cara, se você vai cheirar cocaína uma vez só na vida, tinha que ser "do chão"? Custava pegar o tóchico e enfileirar na mesa, no RG, numa superfície qualquer, como qualquer viciado normal?
Parece que custava. Detalhe: o fato teria ocorrido no carpete do Studio 54, clube nova-iorquino dos anos 70 onde valia tudo.
(Até cheirar coca do chão).
O carpete do Studio 54 devia ser uma verdadeira nojeira. Daqueles que, espirrado com aquelas químicas do “CSI”, ia parecer um estampado de oncinha das lojas do Cintia Center na XV. Imagina a quantidade de substâncias não exatamente estimulantes que os magrão aspiraram...
Aí, quando você pensa “tudo bem, os caras estavam na fissura” ou qualquer coisa do tipo, você chega à parte final: “com o cowboy do Village People”.
(Ou seja, no Studio 54 valia até cheirar coca do chão com o cowboy do Village People).
Quem descreveu esta bomba para a imprensa?
O próprio cowboy!
E chegamos à essência da questão aqui: dá para acreditar numa história contada por um cara que ganha a vida cantando hits gays vestido de cowboy?
Dá!!!Eu gosto de gente que canta alto sem perceber quando está com fones de ouvido. E na rua. Eu gosto de gente que sorri para grávidas. Eu gosto de gente que derruba coisas sem querer. Eu gosto de gente que ri das minhas piadas sem graça.
Eu gosto de gente que gosta de cozinhar mesmo que eu não goste. Eu gosto de gente que para no meio da rua e de debruça em algum muro para cheirar uma flor. Eu gosto de gente que disfarça quando dá uma ajeitadinha no cabelo no espelho do elevador ou no reflexo dos vidros dos carros parados.
Eu gosto de gente que tem teorias. Pode ser sobre qualquer coisa, não faço muita questão. Eu gosto de gente que usa gírias ou expressões totalmente deslocadas (eu disse des-lo-ca-das, e não des-co-la-das) como "fogo na roupa", "serelepe" e "fanfarrão".
Eu gosto de gente que conta histórias nas quais não se dão bem no final. Eu gosto de gente que cita um documentário do Discovery e Padrinhos Mágicos na mesma conversa.
Eu gosto de gente que anda olhando para trás e acaba batendo no vidro. De gente que usa camiseta de bandas legais. De gente com sotaque. Eu gosto de gente que observa em silêncio e ri alto. Eu gosto de gente que olha para o céu quando passa um avião.Começo pedindo desculpas ao texto escatológico que seguirá. Mas todo mundo faz número um e número dois. Eu faço. Você faz. O Gael Garcia Bernal faz. O papa faz. Até a Audrey Hepburn fazia, se bem que eu tenho minhas dúvidas quanto a isso.
Agora que estabelecemos que trata-se de algo normal do ser humano, venho aqui expor uma dúvida que me assola há tempos. Não, não é se as pessoas costumam descer as calças até o chão ou se descem apenas até os joelhos. Porque isso já discuti com meus colegas e chegamos a conclusão que meninos descem toda a calça e meninas só até os joelhos.
Na verdade, a dúvida são as dúvidas. Duas.
A primeira é sobre a denominação propriamente dita. Quando a gente é criança, falamos “xixi” e “cocô” e está tudo certo. Mas e quando a gente cresce? Fica estranho um cidadão gente grande dizendo “xixi” e “cocô”, não fica?
Daí temos por fim as palavras populares, “merda” e “mijo”. Mas elas são muito chulas. Eu imagino um homem bombadão dizendo isso. Acho terrível.
Enfim, fica aí pra gente pensar sério nesse assunto importantíssimo!
A outra questão é sobre as propagandas de iogurte ou qualquer outro produto para evacuação. Devia ter uma censura para isso como tinha para propagandas de cigarro. Passar só após às 3 da manhã! Que coisa mais incômoda! Você fazendo o estilo tranqüilo assistindo televisão e ter que escutar o depoimento de uma jovem sobre as maravilhas de... fazer cocô!"Querido pai: perguntaste-me certa vez por que motivo afirmava que te temia. Como de hábito, não soube a que te responder, em parte pelo temor que me infundes, e em parte porque os pormenores que contribuem ao fundamento deste temor são em demasia para que os possa manter reunidos...
... com freqüência surpreendente tinhas na realidade razão contra mim. Na conversação era natural, pois quase nunca se tornava possível o diálogo, mas também as tinha na realidade. (...); eu estava em todos os meus pensamentos sob tua poderosa pressão, inclusive também naqueles que não concordavam com os teus, e especialmente nestes. Todas as idéias, na aparência independentes de ti, desde o princípio tinham o peso da tua opinião decisiva; mantê-las até o completo desenvolvimento e persistente era de fato impossível."Frans Kafka (Carta a Meu Pai)
"A verdadeira dança deve ser uma pintura viva do drama, do caráter e dos costumes do gênero humano; deve ser representada de forma tão tocante como se fosse uma declamação, de modo que, pelos olhos, possa falar à alma."Hasbel
Se hoje fosse seu último dia, que tal não bater boca com o irmão por causa do atraso de manhã? Que tal dar risada com ele, um beijinho e dizer que é o melhor mano do mundo? Também seria bom chamar os amigos para jantar, em vez de ficar sozinha comendo resto de ontem – e servir pizza na louça chique que passou anos no armário. Porque, se hoje fosse seu último dia, seria melhor passá-lo em grande estilo.
Se hoje fosse seu último dia, então, a melhor opção seria usar de uma vez a roupa cara para ir na faculdade. E daí que custou os olhos da cara e vai sujar de marker?
Se hoje fosse seu último dia, tu ia preferir terminar o trabalho do Pedroso ou inventar algo e não ir pra aula só para caminhar no bosque do papa? Se hoje fosse seu último dia, aposto um pila que tentaria ligar para todos os que te importam para dizer “e aí, cabeção... eu te amo, tu sabe, não sabe?”.
Se hoje fosse seu último dia, não haveria tempo suficiente para aparar todas as pontas soltas da vida. Nem para selecionar quem fica com os dvds e quem fica com o Pimpo. Mas se hoje não for seu último dia... Todas as tentativas valerão.
"... o grupo formado pelos artistas Julio Dojcsar, Jum Nakao e Kiko Araujo realizou uma performance na passarela do São Paulo Fashion Week, na qual roupas extremamente elaboradas em papel vegetal, desfiladas pelas modelos, foram por elas rasgadas e destruídas em cena, inutilizando meia tonelada de papel e mais de 700 horas de trabalho. (...) Nas fronteiras entre a arte e moda, eles propõem trabalhos que envolvem cada vez mais o espectador, bem à moda da Oiticica. A instalação REVOLVER trata, por meio da metáfora da urbanidade e do gigantismo, da presença destrutiva do consumo na sociedade urbana contemporânea."Das passarelas para um museu de arte!! Se, de um lado, o que se espera da moda é que ela seja altamente consumível, a ponto de cair no gosto popular e atingir as massas, da arte o que se espera é que, de certa forma, ela provoque sensações. Estranhamento, encantamento, incômodo! Espera-se que a arte não deixe que passemos impunes por aquilo que estamos vendo ou daquilo que estamos participando.