quinta-feira, 12 de junho de 2008

HAHAHA

O sucesso da minha pica!

QUincapoix diz:
vou colocar: posição do produto dentro do mercado de luxo...

QUincapoix diz:
taram!!!!

Cintia diz:
é pq a idéia de faer a tabela não foi nossa... mas a tabela foi a gente que fez

QUincapoix diz:
então não põe merda nenhuma.... rs

QUincapoix diz:
fonte: MINHA PICA

Cintia diz:
é!!!!

Cintia diz:
Pões assim: Minha Pica (GREGGIANIN, 2008)



Essa foi uma conversa entre o Cícero (em rosa porque combina) e a Cintia (em verde porque eu sei que ela é chegada num verde). O GREGGIANIN em questão sou eu!
Fica claro como meus amigos me vêem como uma fonte importante de ditos sábios!

sábado, 7 de junho de 2008

A insustentável leveza do ser e o mito do eterno retorno.

O eterno retorno é uma idéia misteriosa e, com ela, Nietzche pôs muitos filósofos em dificuldade: pensar que um dia tudo vai se repetir como foi vivido e que tal repetição ainda vai se repetir indefinidamente!

O mito do eterno retorno afirma, por negação, que a vida que desaparece de uma vez por todas, que não volta mais, é semelhante a uma sombra, não tem peso, está morta por antecipação, e por mais atroz, mais bela, mais esplêndida que seja, essa atrocidade, essa beleza, esse esplendor não tem o menos sentido.

Se cada segundo de nossa vida deve se repetir um número infinito de vezes, estamos pregados na eternidade como Cristo na cruz. Essa idéia é atroz. No mundo do eterno retorno, cada gesto carrega o peso de uma responsabilidade insustentável. É isso que levava Nietzsche a dizer que a sua idéia do eterno retorno é o mais pesado dos fardos.

Mas será mesmo atroz o peso e bela a leveza?

Foi a pergunta que Parmênides fez a si mesmo no século VI antes de Cristo. Segundo ele, o universo está dividido em pares de contrários: a luz/ a escuridão; o grosso/ o fino; o quente/ o frio; o ser/ o não-ser. Ele considerava que um dos pólos da contradição é positivo (o claro, o quente, o fino, o ser), o outro, negativo. Essa divisão em pólos positivo e negativo pode nos parecer de uma facilidade pueril. Exceto em um dos casos: o que é positivo, o peso ou a leveza?

Parmênides respondia: o leve é positivo, o pesado é o negativo. Teria ou não teria razão? A questão é essa. Só uma coisa é certa. A contradição pesado/ leve é a mais misteriosa e a mais ambígua de todas as contradições.

(...)

sexta-feira, 6 de junho de 2008

A Mônica criança e a Mônica de agora.

Essa noite, passei tanto tempo pensando que mal consegui dormir (talvez não esteja acostumada com essa atividade (pensar, e não dormir) (dormir eu tiro de letra))!

Fiquei pensando em tudo de bom – ou não tão bom assim – que eu fiz na minha vida, desde que eu lembro dela ter começado até hoje. Queria passar a realizar meus sonhos então pensei em tudo o que eu sonhava pra minha vida quando era criança e o que sonho pra mim hoje: o que continua igual, o que mudou e também por que os sonhos mudam.

Acho que a Mônica criança ficaria decepcionada. Ela tinha bem mais sonhos que a Mônica de agora.

A Mônica criança queria ser astrônoma. Sabia o nome de várias estrelas e constelações, característica dos planetas e sonhava um dia participar de uma viagem espacial. A Mônica de agora só lembra das três marias, não se imagina astrônoma e acha que acabaria vomitando o café da manhã numa viagem dessas.

A Mônica criança (como qualquer outra ‘gulia bobona’) odiava os meninos e não queria casar de jeito nenhum. Filhos, só um (na caso umA, porque ela odeia os meninos) e adotado, já que esse negócio de sementinha e parto devem doer muito!

A Mônica atual já não é tão feminista queimadora de sutiãs assim. Já não odeio os meninos (pelo menos não todos eles) e tenho até um namorado. Num futuro quero casar sim e ter filhos (um adotado continua nos planos) já que dores não me assustam mais muito!

Quando criança eu sonhava em ser escritora, igual o Sidney Sheldon e Agatha Christie. Nunca mais li os livros de nenhum dos dois e o que mais me aproxima do ato de escrever é uma monografia e este blog (decepcionante, heim, pequeno gafanhoto Mônica?)!

Eu achava que a tal da faculdade – algo muito distante que vinha depois de um tal de segundo grau – e no caso, de Letras, encerraria esse martírio de ter que estudar e que depois disso só faria coisas totalmente práticas! Hoje, a faculdade de Design (talvez um lapso nas minhas decisões acadêmicas) é só o comecinho do caminho infinito de estudos e carreira acadêmica que eu sonho pra mim.

O sonho de conhecer o Egito continua! Mas com vários outros lugares agregados...

A Mônica criança ficaria triste de hoje não ser uma bailarina famosa como a Ana Botafogo, mas acho que, pelo menos, ficaria orgulhosa de já ter dançado juntinho com ela, que é realmente tudo o que a Mônica criança e a de agora imaginavam!!! A Mônica de hoje fica satisfeita em dar uma passada no ballet de vez em quando só para manter as bolhas do pé no lugar.

Ainda tenho medo de morrer sem conhecer meu livro, meu filme e minha música preferidos! Mas pelo menos vou diminuindo as chances lendo, vendo e ouvindo o máximo possível! E acredite, criança! Existe muito livro melhor que “O Escaravelho do Diabo”, mas talvez não tantos filmes como o extraordinário, surpreendente, aterrorizante e clássico “Convenção das Bruxas”!

Mas bom... pra não decepcionar a Mônica criança: tenho unhas e cabelos compridos agora! Conseguimos!!!

A Mônica de agora não tem o intuito de mudar o mundo ou virar lenda como tinha a Mônica criança. Não me vejo com poderes, recursos, saúde e tempo ou talento pra isso.

Acho que a Mônica de agora nem tem sonhos mesmo, são objetivos para uma vida simples e o mais feliz possível. Talvez os sonhos tenham ficado com a Mônica criança. Não sei se isso é bom. Nunca quis pensar que sonhos são coisas de criança, muito menos antes de me considerar uma adulta de verdade.

Sem um desses sonhos mirabolantes da criança, agora, meu objetivo é fazer alguém feliz. Independentemente de quem. Cônjuge, amigo, filho... Acho que fazer alguém feliz é o caminho mais curto pra sermos pessoas felizes. E ser feliz o mais feliz possível, este sim, desde quarta, é o meu maior sonho.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Dominguera no Palladium, tá ligado véi?

O Ministério Público do Paraná (MP-PR) informou que abriu, na quarta-feira (4), um procedimento para apurar a atitude do Shopping Center Palladium, no bairro Portão, em Curitiba, de impedir a entrada de adolescentes. No dia 25 de maio, cerca de 150 jovens vestidos com roupas características do movimento hip-hop – calções e camisetas largas, bonés e piercings no rosto - fizeram uma manifestação na frente do shopping. Eles teriam sido proibidos de entrar no estabelecimento pelos seguranças.

("Roupas características do movimento Hip Hop", também conhecido como: falta de laço!)

Na época, a assessoria de imprensa do Palladium informou que os adolescentes teriam sido impedidos de entrar no estabelecimento porque estavam em grupo. “Não é permito circular pelos corredores do shopping grupos de mais de cinco pessoas e também quem está vestindo camisetas de time de futebol”, explicou a assessoria.

(Pode admitir, se fossem 5 patis podia, não??!! Não pode entrar mano e pronto!! Admitam! Ninguém vai repreender! Podiam fazer isso com os emos também!)

Cerca de 150 adolescentes, vestidos com bermudas largas, alguns com camisetas de time de futebol e com o famoso tubão - refrigerante misturado a bebida alcoólica - nas mãos, fizeram uma manifestação neste domingo em frente ao shopping Palladium.

(Famoso tubão, daí!! Bebida típica paranaense, daí! Costume folclórico é tomar tubão na canaleta do Expresso, daí!)

Reunidos nas escadarias que dão acesso ao Palladium, os adolescentes se abraçaram e começaram a gritar “chama a polícia que o terror chegou” e “faz um teste, somos da zona sul e leste”.

(HAHAHAHAHA essa é a melhor parte!! Depois disso, sem comentários!!!)