terça-feira, 27 de abril de 2010

Tá passando pela minha cabeça voltar pra casa. Sériamente.
E pra fechar o mês com chave de ouro, depois de tudo...
...a ufrgs não quer aceitar minha inscrição no mestrado.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Já falei sobre a teoria de que acredito que Deus me ama, mas como é homem, tem um jeito muito peculiar de amor. Prova disso é esse final de mês... Parece que nada anda dando certo!!! Puta que pariu!!!
=(

sábado, 24 de abril de 2010

Ontem tive um pequeno piripaque. Acho que meu sistema ficou sobrecarregado e eu dei "tilt"...
Tenho que rever minhas prioridades e parar de me cobrar tanto (vou usar isso como desculpa para sair e beber mais).
E hoje terei que pedir dinheiro para minha mãe. Estou me sentindo tão cocô por isso!
=/
E me sentindo mal também porque não poderia estar aqui perdendo tempo no blog enquanto deveria estar escrevendo meu projeto...

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Osklen

Para a minha pós em moda aqui em Porto Alegre tive que fazer um trabalho de marketing estratégico para alguma marca de moda. Meu grupo escolheu a Osklen, do Oskar Matsavaht, porque o cara é gaúcho (esse bairrismo todo daqui as vezes me irrita).


Mas eu sempre gostei da Osklen! Acompanho a um tempo as coleções que acho sempre muito bem trabalhada, pensada e desenvolvida. Eu gosto de todas as marcas que trabalham mais uma parte conceitual, mesmo que, como a Osklen por exemplo, seja um conceitual comercial demais.


Mas o que eu quero contar é que ao fazer as pesquisas pra esse trabalho me decepcionei muito com a marca. Até a parte conceitual que eu admirava. Continuo achando o trabalho de design deles impecável, o que me incomoda é o pensamento.


Não tenho nada contra as marcas de luxo (a pesar de achar que a última marca de luxo que sobrou é a Hèrmes). Não tenho nenhuma peça da Osklen porque, primeiro, não tenho condições financeiras pra isso; segundo, o estilo que eles fazem, não combina comigo (nem com o clima das cidades onde eu vivo).


Essa é uma das questões: a Osklen, diz vender não apenas roupas "mas um estilo de vida cosmopolita brasileiro". Essa história de vender o peixe em cima do conceito de 'Brasil' é muito conversa fiada. Primeiro porque a idéia de brasileiro vendida pela Osklesn é a zona sul do Rio de Janeiro apenas. Se algum estilista aqui faz moda brasileira é o Ronaldo Fraga e só. E segundo porque essa idéia de Brasil que a Osklen tanto "se orgulha" de vender aqui fica totalmente de fora do branding no exterior, já que a marca acredita que sinais de brasilidade desagradariam os clientes de fora do país. Não fica estranho?


E depois, que eu achei a Osklen uma marca totalmente elitizada. Não acho isso errado, mas quando o criador se diz um homem com preocupações sustentáveis e sociais, vender qualquer peça da loja por preços absurdamente altos fica um pouco fora de mão.


Acho super interessante todo o trabaho que o Oskar faz em cima da sustentabilidade, da preservação da natureza, da importancia do uso de tecidos de fibras naturais, etc. Mas são ações que ficam restritas à um público AA! (Ou à que acaba pesquisando sobre o assunto). E sejamos realistas! O que representa o público AA dentro do nosso país? Isso é preocupação social?


A grande maioria dos estilistas brasileiros do nível do Oskar utilizam as parcerias pra esse tipo de coisa. O Alexandre Hertcovitch, por exemplo, vende suas peças a um preço muito alto, sim, mas tem parcerias com a Melissa, com a Zelo, com a C&A e até com BandAid! Isso não só divulga a marca, mas divulga um conceito.


Sim, a Osklen tem parcerias. Com a H.Stern, Cartier, Crysler... Oquei né? Essas não valem!


Entendem o que eu quero dizer? Eu respeito muito a Osklen e todo o trabalho dela, mas não acho legal vender um peixe tão caro em cima de conceitos sociais falsos.
Se dá pra usar o design pra fazer algo bom, pra que não fazer?
Para todos aqueles que vieram me criticar no msn e afins:

SIM! Eu passo os lençois!!! E depois guardo na embalagem com um sabonetinho junto...

Poxa, eles ficam tão mais bonitos passados!

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Minha nova vida de velha

Faz pouco menos de dois meses que estou morando em Porto Alegre. Sozinha. Com o Brunão, minha prima dentista.
Utópicamente, eu imaginei que viria morar aqui, sozinha, com o Brunão, e iria me acabar em sexo, drogas e rock'n'roll todos os dias.
Foi um pouco diferente.
Aprendi a limpar o banheiro, e cozinhar, e passar roupa, e que não de pode guardar a salada lavada porque estraga mais rápido, e que não há nada melhor que Veja Multiuso de maçã verde, e que é horrível passar lençol quando se tem um metro e meio de altura, e que a vida de dona de casa pode ser muito perigosa! Inúmeros hematomas fazem parte desse um metro e meio de altura agora! Eu já sou desastrada por natureza, imagine fazendo faxina no apartamento!
Esses dias me peguei indo tomar banho com uma esponjinha na mão para limpar o box. Me senti minha mãe. Isso assusta a gente!
Não é bem o meu conceito de sexo, drogas e rock'n'roll ir tomar banho com uma esponjinha e sapólio.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Conselhos de Miranda

"A gente sempre tem que avaliar se vale a pena aguentar um porco inteiro por causa de 200g de linguiça."

domingo, 18 de abril de 2010

"Somos todos prisioneiros de uma concepção estática do que é e do que não é importante, fixamos sobre o que é importante olhares ansiosos; ao passo que, às escondidas, nas nossas costas, o insignificante conduz sua guerrilha que terminará por mudar subrepticiamente o mundo e pulará sobre nós de surpresa."

Milan Kundera - O Livro do Riso e do Esquecimento

terça-feira, 13 de abril de 2010

Conversa com a Miranda

- Ele tem aquele elemento "fofo" que eu tanto procuro, sabe?

- Ele tem aquele elemento "pênis" que você tanto procura, né?