Realmente gosto dos filmes do David Lynch. Quando entendo.
Cidade dos Sonhos foi o primeiro que ví e o que mais gosto até hoje. Depois de ver pela primeira vez tive que recorrer ao mundo mágico do Google pra ler sobre a película e assim entender melhor. Consegui. Com a ajuda de críticos de cinema renomados e zés ninguéns consegui entender muita coisa e da segunda vez que ví o filme ele parecia melhor ainda.
Em todos os textos sobre Cidade dos Sonhos que lí o que mais chamava atenção dos autores era o mistério da caixinha e da chave que aparecem no meio da trama. Milhões de significados, todos e nenhum podiam fazer sentido. O que imagino que seja a intenção do diretor e roteirista David Lynch.
Essa semana tive a oportunidade de, lendo o livro 'Em Águas Profundas - Criatividade e Meditação' do próprio Lynch, descobrir o que ele realmente pensava quando colocou lá a caixa e a chave! Ví pelo sumário que havia um capitulo inteiro com este título: A Caixa e a Chave.
Me empolguei.
Segurei a curiosidasde.
Lí na ordem, sem pular nenhuma folhinha para burlar o tempo e chegar antes ao que era um dos meus objetivos principais naquela leitura.
Eis que chego na página 123:
A CAIXA E A CHAVE:
"Não faço idéia do que sejam."
Pronto. Era isso que estava escrito no capitulo inteiro! Nem uma palavrinha a mais!
Agora fico pensando que prefiro não saber melhor sobre a mente insana dos artistas. Não quero acabar descobrindo que a minha música preferida possa ter sido inspirada em um pote de iogurte.
Cidade dos Sonhos foi o primeiro que ví e o que mais gosto até hoje. Depois de ver pela primeira vez tive que recorrer ao mundo mágico do Google pra ler sobre a película e assim entender melhor. Consegui. Com a ajuda de críticos de cinema renomados e zés ninguéns consegui entender muita coisa e da segunda vez que ví o filme ele parecia melhor ainda.
Em todos os textos sobre Cidade dos Sonhos que lí o que mais chamava atenção dos autores era o mistério da caixinha e da chave que aparecem no meio da trama. Milhões de significados, todos e nenhum podiam fazer sentido. O que imagino que seja a intenção do diretor e roteirista David Lynch.
Essa semana tive a oportunidade de, lendo o livro 'Em Águas Profundas - Criatividade e Meditação' do próprio Lynch, descobrir o que ele realmente pensava quando colocou lá a caixa e a chave! Ví pelo sumário que havia um capitulo inteiro com este título: A Caixa e a Chave.
Me empolguei.
Segurei a curiosidasde.
Lí na ordem, sem pular nenhuma folhinha para burlar o tempo e chegar antes ao que era um dos meus objetivos principais naquela leitura.
Eis que chego na página 123:
A CAIXA E A CHAVE:
"Não faço idéia do que sejam."
Pronto. Era isso que estava escrito no capitulo inteiro! Nem uma palavrinha a mais!
Agora fico pensando que prefiro não saber melhor sobre a mente insana dos artistas. Não quero acabar descobrindo que a minha música preferida possa ter sido inspirada em um pote de iogurte.
Um comentário:
hehehehe Lynch eh um cara mto louco msm... eu postei o trecho do Eraserhead no meu blog.. melhor parte do livro pra mim
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