quinta-feira, 11 de junho de 2009

Álcool, nem Freud explica...

O álcool nos obriga a fazer coisas que a gente com certeza não faria se o garçom não tivesse dado um mojito a mais de graça e tivessemos mantido o nível de álcool no sangue em proporções aceitáveis.

Acho essa idéia de que "quando estamos bêbados, fazemos o que realmente queremos fazer" meio subjetiva. Eu tenho certeza que nem no meu inconsciente mais inconscientemente freudiano eu tenho intenção de fazer coisas que na manhã seguinte (acompanhadas de uma bela dor de cabeça e gosto de guarda chuva na boca) me deixem incrivelmente constrangida.

Não, dessa vez, eu não subi na mesa, dancei até o chão ou nomeei todos que passavam na minha frente como 'cavalheiros da rainha' com uma varinha de condão de plástico e purpurina.

Mas o celular...

Sempre o celular.

Capaz de fazer a pessoa gastar fortunas em uma madrugada (sempre a madrugada), ou mandar mensagens deveras constrangedoras!

Então, se você, amigo leitor, um dia receber uma mensagem minha de madrugada mal escrita e constrangedora, lembre-se: poderia ser pior! Eu poderia estar te nomeando um Cavalheiro da Rainha com um pedaço de plástico e purpurina!

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